A vida é um emaranhado que sempre tenta retorno ao velho e bom começo.
Tudo se aprendia e crescia dentro de si, se criava.
Quando o retórico toma conta, bate aquele desgosto.
Tudo tem sido uma grande viajem no tempo e tudo sempre será uma viajem no tempo.
O próprio tempo tem medo da vida.
Por isso que aos poucos consegue matá-la.
Tiram-nos coisas desde que nascemos e repelimos coisas desde que nascemos.
Se finda um emaranhado de troca. Não passa de “biomercado”.
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