Já não entoa cantos de tristeza ou recorda de velhas e bem aventuradas paixões, perdeu o brilho.
Crescestes e esquecestes de mim, oh, menino.
Mas ainda retorna para os ombros, mesmo sabendo que eles mudaram de lugar.
Remissão dos pecados que se acumulam pelos lugares que passa... E não há outra vida que gostaria de viver a não ser a sua própria.
Não entendo de sexos, mas entendo da alma humana, por isso, nada se cabe a mim, nada.
Recosta seus pesares nas partidas, pois as vindas são sempre saudosas de si.
O suar de tua mão reluz tamanha insegurança, aperte-a sobre a minha e vire-se e vá, pois não é de meu agrado sentir isso.
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